Falta de conscientização
A falta de conscientização entre as gerações mais jovens, particularmente as meninas, sobre o potencial
dos estudos STEM;
Carência de informação
A carência de informação geral na sociedade sobre as próprias carreiras em STEM, que tendem a ser
consideradas especializações mais difíceis;
Ausência de pedagogia e ferramentas
A ausência de pedagogia e de ferramentas, bem como de infraestrutura, que afetam a maioria das escolas
públicas e privadas, especialmente aquelas localizadas longe dos centros urbanos e culturais;
Pobreza e desigualdade
A pobreza persistente e a alta desigualdade socioeconômica;
Interseccionalidade
Os fatores de interseccionalidade e classe afetam meninas e mulheres de diferentes maneiras, aumentando os
níveis de discriminação desde a sala de aula e continuando ao longo da carreira acadêmica;
Sexismo
O sexismo na sociedade e, particularmente, no ensino superior, dificulta a progressão de mulheres
estudantes em disciplinas STEM e afeta o acesso à cargos de chefia e liderança;
Modelos femininos
A falta de modelos femininos para mudar os estereótipos e aumentar o interesse em STEM, principalmente
entre os mais jovens, e outros.
Fonte: Participação de mulheres em STEM na América Latina (UNESCO, 2022)
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